Município de Pirambu deve uma resposta aos professores sobre propostas de parcelamento dos valores do Piso Salarial não pago de janeiro de 2010 a julho de 2011
No cargo de secretária municipal de Educação de Pirambu há cinco meses, a professora e ex-dirigente sindical Veralúcia Menezes Santana (na foto a direita) ainda não sinalizou para a proposta de parcelamento dos valores não pagos pelo prefeito José Nilton de Souza (PMDB) retroativos aos meses de janeiro de 2010 a julho de 2011.
O município só efetuou a correção dos valores atuais em agosto deste ano, mas passados três meses o SINTESE ainda não recebeu qualquer proposta de pagamento do que o municípios deve aos professores, que além desta reivindicação, deverão iniciar, ainda que tardia, pela recomposição da Regência de Classe, antes de 40%, mas rebaixada pela atual gestão para 16%, justificativa que foi defendida para a aprovação do Plano de Cargos e Salários no final de 2010, mas que o município se comprometeu em recompor a regência de classe, até devolver o índice de 40% pago desde 2006.
Sem baixar a guarda – A direção do SINTESE em Pirambu deverá estar se reunindo nos apróximos dias e convocando uma Assembléia Geral para traçar estratégias de lutas por estas e outras questões que devem retornar com a máxima urgência a ordem do dia, pois o movimento sindical não deve baixar a guarda diante das várias tentativas de se camuflar a combalida educação pública municipal, que conforme dados da enquete disponibilizada por este portal, cresce “como rabo de cavalo”.
Por Claudomir Tavares
No cargo de secretária municipal de Educação de Pirambu há cinco meses, a professora e ex-dirigente sindical Veralúcia Menezes Santana (na foto a direita) ainda não sinalizou para a proposta de parcelamento dos valores não pagos pelo prefeito José Nilton de Souza (PMDB) retroativos aos meses de janeiro de 2010 a julho de 2011.
O município só efetuou a correção dos valores atuais em agosto deste ano, mas passados três meses o SINTESE ainda não recebeu qualquer proposta de pagamento do que o municípios deve aos professores, que além desta reivindicação, deverão iniciar, ainda que tardia, pela recomposição da Regência de Classe, antes de 40%, mas rebaixada pela atual gestão para 16%, justificativa que foi defendida para a aprovação do Plano de Cargos e Salários no final de 2010, mas que o município se comprometeu em recompor a regência de classe, até devolver o índice de 40% pago desde 2006.
Sem baixar a guarda – A direção do SINTESE em Pirambu deverá estar se reunindo nos apróximos dias e convocando uma Assembléia Geral para traçar estratégias de lutas por estas e outras questões que devem retornar com a máxima urgência a ordem do dia, pois o movimento sindical não deve baixar a guarda diante das várias tentativas de se camuflar a combalida educação pública municipal, que conforme dados da enquete disponibilizada por este portal, cresce “como rabo de cavalo”.
Por Claudomir Tavares
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